Considerado pela maioria dos
cursistas como o melhor, este encontro foi marcado pela dinamicidade. Risos
rolaram, pois nos foi dada a missão de utilizarmos o nosso corpo.
A princípio a professora nos questionou
sobre a que animal nos assemelhávamos, por qual motivo? Por quais características?
Esse exercício serviu também como meio de nos conhecermos melhor, pensarmos em
nossas atitudes, nas mudanças que tivemos ao longo do tempo ou ainda a que
pretendemos ter, nas nossas características entre ouros aspectos. Diversos
animais foram citados, dentre eles as borboletas, os coelhos, o golfinho, os
gatinhos entre outros, e seus simbólicos significados.
Coelho: Agilidade, rapidez.
Borboleta/ pássaros: Liberdade,
poder seguir livre.
Golfinho: Carisma, alegria.
Galinha: Protetora.
Gatinha: Meiguice, charme.
Como sabemos, o corpo fala! No entanto, a dinâmica “Namoro dos bichos”, proposta pela professora, foi a seguinte: pares de animais foram sorteados e nós deveríamos representá-los utilizando somente o corpo, ou seja, sem transmitir nenhum som.
Dessa maneira, deveríamos encontrar nossos pares, um desfile marcaria o final da dinâmica, mostrando-nos o resultado. Muitos casais de bichos se encontraram, já outros, formaram os mais variados casais.
À procura de seu par
Desfile final, para avaliação da performance. (vídeo 1)
Após esse inusitado desfile,
tivemos um momento para avaliação de nossas performances. Fomos bem? Deu para
identificar que animal estávamos representando? Parabéns aos cursistas que
conseguiram encontrar seus pares, foram realmente muito eficazes!
Após esse momento de avaliação,
uma nova tarefa nos aguardava! Chegou a hora de usarmos a nossa VOZ!!!! Cada
cursista, além da expressão corporal, representaria o som do animal sorteado, a
fim de encontrar o seu par. Um novo desfile marcaria o final da dinâmica!
DESFILE FINAL (vídeo 2)
Esse ótimo exercício servirá para
conhecimento do seu corpo e das suas possibilidades. Na contação de histórias, temos como principais elementos, além de um bom texto, o nosso corpo e a nossa
voz. Portanto, o domínio sobre eles nos possibilitam uma emoção gratificante na
prática da contação. O sorriso no rosto de quem ouve marca o coração de quem
conta!
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